quarta-feira, dezembro 27, 2006

As últimas...

Tenho bastante coisas pra contar. Então, vamos por partes, como já dizia Jack... O estripador, claro. Afinal, se fosse o Jack Bauer, ele diria "Do it, NOW!". E dependendo, bem que eu não me negaria... :P
Se fosse o Dr. Jack , da ilha de Lost, oh, céus... Que mulher reclamaria de um acidente de avião numa ilha com ele e o Sawyer?
Se fosse o Jack Sparrow, yo-ho-ho-ho-ho e uma garrafa de rum já seria um bom começo.
E ainda falando em Jack, mas agora o Jack Ryan, agente da CIA (versão Ben Affleck)... Impublicável. Melhor encerrar essa tese sobre Jacks por aqui... Poderia passar páginas e páginas elocubrando sobre as qualidades e defeitos de cada personagem e seus atributos físicos...
(Fútil né? Mas até o fútil tem sua importância de vez enquando...)

O trabalho vai bem, obrigada.
Foi mais leve neste mês de dezembro, comparando com novembro.
A parada nesta semana entre o natal e o ano novo está sendo MUITO providencial. Acho que não tinha me dado conta do quão cansada eu estava.

A festa de confraternização foi divertidíssima. A troca de presentes foi bem agradável, o tempo ajudou pra pegarmos uma piscina (e uma bela cor... vermelha... de sol e mormaço) e o vinho regou a festa. Foi um dia muito agradável que encerrou as atividades da empresa neste ano.
Agora, só no ano que vem...

A colite? Vai bem, obrigada.
A dor vai, a dor volta. O Buscopan continua meu amigo, mas é o PLUS.
Não consegui ainda definir direito quais alimentos realmente não dá pra comer... Procuro evitar o que o médico recomendou, mas nesta época de fim de ano é difícil. Minha admiração pelas pessoas que fazem regime aumentou um bocado. Não é nada, nada fácil.
As carnes vermelhas, eu tiro de letra. O doce e o refrigerante estão bem difíceis. Se bem que o refrigerante não foi excluído. O médico me disse para preferir águas e sucos, que são mais saudáveis. Beber 2 litros de água é quase impossível. Já consegui, em dias mais quentes, beber 1 litro (duas garrafinhas de 500). Mas mais do que isso, ainda não. Em casa, tenho uma de 600 ml, que era de Coca-Cola. Tenho carregado comigo, pra cima e pra baixo em casa, para não esquecer de beber água. Ajuda na digestão e por isso, menos dores. :)
Verduras e legumes... Normalmente como todo dia. As frutas, eu ainda não me acertei com elas, mas é questão de hábito. Lá onde almoço, perto do trabalho, fiz um acordo com a dona de um dos restaurantes e eles preparam pratos específicos pra mim. Passei a eles a listagem do que posso comer e meu pratinho é preparado todo dia. Desse modo, não fujo da dieta durante semana, pelo menos.

Ah, algo que adoro muito...

Orquídea. É a minha flor predileta, principalmente a Cattleya.
Elas são difíceis de cuidar (eu digo que elas são as flores "chinchila"). Não pode dar muita água, o sol também não pode ser forte e muito menos, direto. Não pode ter muito vento e não pode ser úmido demais também ou frio. Ela não suporta frio!
Não me considero "expert". Foi algo que, tenho que confessar, fui atrás por causa do Morten, do a-ha. Li há 20 anos atrás que ele gostava de orquídeas e como já achava a planta bonita, fui pesquisar mais e me encantei... Uma mais linda do que a outra, cores quase inacabáveis, que parecem sair de uma aquarela gigantesca com uma miríade de combinações... Numa exposição, comprei a primeira. Não me dei muito bem com ela, quero dizer, não consegui cuidar dela como deveria e ela morreu. Por excesso de água. Fiquei bem triste e decidi não tentar mais.

Mas, em setembro ou outubro, eu ganhei da Samara e do Milton, uma orquídea. É uma dendobrium. Não sei o nome completo dela, mas a florzinha dela é esta:

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Ela já perdeu as flores, que secam e caem pouco tempo depois.
Ela ficava na janela do meu quarto, que dá para um átrio da casa, onde fica a lavanderia. Ali havia iluminação, mas me parecia que não era suficiente. A coloquei na janela da cozinha:

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Ali, ela toma sol uma parte do dia apenas e a janela impede a luz "direta" do sol na planta. Com isso, vejam só. Ela gostou tanto que liberou "brotinhos". Fiquei tão feliz!!!! Esperei que as raizes deles atingissem o tamanho ideal e transplantei para outros vasos. Então, agora tenho uma mamãe e suas filhotas:

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Ontem tomei um susto com a mamãe. Não havia reparado que a casca de pinus em que ela estava plantada estava tão úmida (é, agora podemos colocar cascas de pinus trituradinhas ao invés de pó de xaxim). Achei um caracol nela. Pânico total. Caracol significa praguinha e umidade excessiva. Fiquei arrasada, pois a primeira morreu assim. Uma mancha amarela enorme em uma das folhas... "Oh, meu Deus, ela vai morrer... A outra morreu assim!"

Hoje, passando pela cozinha, me veio a idéia de arriscar um transplante de vaso.
Joguei fora toda a casca úmida (estava preta e embolorada por baixo, um horror e imagino que o pobre caracol foi junto!) e me deparei com algo esquisito: normalmente, antes da casca de pinus, é colocada uma camada de cascalho pequeno, pedaços de telha quebrada, enfim, material que possa ajudar no escoamento da água e evitar a umidade. E o vaso da mamãe não tinha cascalho, só a casca de pinus.
Lavei cuidadosamente a raiz, pra tirar o excesso de pinus apodrecido e replantei no vaso, desta vez, com a camada de cascalho abaixo da camada de pinus.
Agora, ela está em observação. Existem dois novos "bulbos" aparecendo. Se eles brotarem, é sinal que deu certo e a operação foi um sucesso.
Por hoje é só! :)

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