Essas pessoas que abandonam as coisas até empoeirar.
Que falta de cuidado, não?
Estou de volta... Ou pelo menos, quero que assim seja. O exercício de escrever é bom pra mente, pro espírito. Ajuda a organizar idéias e com isso, arrumar a bagunça que às vezes, crio dentro da minha cacholinha.
Na verdade, a intenção é iniciar muita coisa. Limpar o que não serve mais, pra abrir espaço pro novo (Alban Arthan, solstício de inverno, passou neste final de semana).
Mas fazer faxina dá um trabalhão. Mudar não é fácil, principalmente quando demanda grandes transformações. Querer é poder fazer, mas tem que querer muito pra não desistir no meio do caminho. Ou achar que o meio do caminho é o final dele, sentar e esperar...
E tudo sempre, sempre se resume a uma pergunta, uma vez apresentada numa sala de um grupo de estudos na antiga Hera Mágica... "Com que objetivo...?"
Objetivo é a força que impulsiona nossa batalha diária. E também sonhos. Sonhos podem ou não se tornarem objetivo.
O difícil é encontrar o caminho de novo, ao pegar uma trilha errada... Sabe, não devia ter virado a esquerda no último cruzamento. É como se fazer o caminho de volta, não fosse uma opção.
Se esconder debaixo da cama, também não.
Faça ou não faça. Tentativa não há.
Já dizia o mestre Yoda.
terça-feira, junho 24, 2008
Tirando o pó (*cof*, *cof* aaatchim)
Reportado por Mary Farah às 22:21
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