Galera.
FUI pro Wordpress.
http://kemeniel.wordpress.com
Nos vemos por lá.
Bjoka
segunda-feira, abril 12, 2010
Novo Endereço - http://kemeniel.wordpress.com
Reportado por Mary Farah às 21:34 0 comentários
quinta-feira, março 04, 2010
A Educação (ou falta dela) no transporte público
Cada vez mais, fico contente com a mudança gradativa do comportamento dos usuários de transporte público, principalmente no metrô.
Em algumas estações do metrô, a regra de deixar a esquerda livre na escada para que os apressados e atrasados possam ir mais rápido funciona (pra minha surpresa!). Acredito que um dia, todas as estações terão essa dinâmica, mas por hora, algumas poucas têm usuários que são mais conscientes.
Os assentos para pessoas em condições especiais também estão sendo mais respeitados. Embora o anúncio diga: "Na ausência de pessoas nessas condições, o uso do assento é livre.", não foram poucas vezes em que o trem estava relativamente cheio e a cadeirinha azul ali, vazia, aguardando alguma pessoa idosa, senhoras grávidas ou pessoas com crianças no colo.
Muito dez, pessoal! Continuemos assim para que outros possam aprender com esses exemplos.
Claro que, ainda falta alguma coisa, como a educação na hora de entrar e sair do trem em determinadas estações nos horários de pico. A saída, parece estouro de boiada. Sai todo mundo, empurrando quem está na frente, do lado, sem se importar. É ruim se o sujeito sai empurrando. Mas também é ruim o sujeito que já está acostumado ao dia a dia e fica ali, NO MEIO DA PORTA, atrapalhando o caminho dos que empurram. "Não fique nas portas, procure usar os corredores do trem", diz o condutor. Mas quê?! Comodidade e lei do Gérson ainda são predominantes.
Outra coisa que reparei e me diverte é como as pessoas não estão acostumadas a um gesto gentil ou um sorriso. Não que eu saia sorrindo para todo mundo, mas depois de anos e anos de prática, já sei que não adianta "surtar" dentro do trem lotado. O negócio é tentar se "ajeitar" o melhor possível e esperar chegar minha vez de descer. Sempre vai ter empurra-empurra, uma mochila na sua cabeça ou nas suas costas, uma pessoa bruta que quase te derruba na hora de sair e aquele que xinga você porque você o empurrou, sendo que você foi empurrado pela massa que veio atrás. Tuuuuudo cotidiano. Mas ainda assim, é divertido.
Primeiro, por ser pequena, tenho a vantagem de conseguir me esgueirar por espaços estreitos (vulgo, espaço entre uma pessoa e outra). Mas não faço "furtivamente" não. Digo sempre um sonoro "Com licença por favor' e peço passagem, às vezes forçando um pouco, claro, mas sempre sendo educada. Normalmente as pessoas atendem e dão espaço para passar. Após passar sempre tento me virar para pessoa e dizer "Obrigada".
Às vezes, estou numa posição em que há uma ou duas pessoas antes de eu poder ficar "no fluxo" das pessoas que descerão na mesma estação que eu. E eu descobri a magia do sorriso e as palavras gentis, principalmente se for uma mulher (por incrivel que pareça). "Desculpe, a sra vai descer na proxima estação? Ah, não? Será que poderiamos tentar trocar de lugar, porque eu preciso descer?", sempre com um ar bem jovial e bem humorado, um sorriso pequeno ajuda.
Cara, NÃO FALHOU UMA! Normalmente a pessoa sorri de volta, algumas que estão "ao redor", também tentam viabilizar um minimo de espaço para que eu troque de lugar com a outra pessoa e pronto! Tirei a pessoa do lugar chato de estar no caminho dos outros (inclusive no meu) e me coloquei mais adequadamente pra sair. Todo mundo fica satisfeito e menos irritado pelo empurra-empurra.
Pra finalizar, a velhissima ensinada pelos pais da gente de ceder o lugar aos mais velhos, gestantes e pessoas com crianças. Eu fico indignada e isso, infelizmente, não posso fazer nada, quando há pessoas nessas condições e NINGUÉM se levanta. Ainda por cima a pessoa está sentada no banco reservado pra essas pessoas. Hello? O assento é livre quando NÃO TEM pessoas nessas condições. Mas chegou uma? Tira a bunda da cadeira e dê o lugar, poxa. Quantas vezes eu vi pessoas levantarem de locais "não reservados" para cederem para pessoas idosas ou grávidas, enquanto aquele moleque jovenzinho ou aquela menininha toda cocotinha sentada lá, no banco azul, finge que não vê...
Mas tem o lado bom. Cada vez mais vejo moços e homens levantando. Antigamente, o número de mulheres que cedia seu lugar era bem maior. Agora, me parece mais equilibrado. Não deixo de ficar contente quando vejo aquele adolescente levantar e ceder seu lugar para um idoso. Eles são o futuro do país e um gesto mínimo como esse já denota muita coisa.
O ônibus ja é um outro ambiente. Embora não menos tumultuado ou com os mesmos problemas. A diferença é que pela instabilidade da pista e do próprio jeito do motorista conduzir o veículo, estamos sujeitos a alguns desequilibrios. Então é mais dificil fazer troca de lugar para sair e coisas assim. Além disso, o ônibus tem porta de entrada e de saída. Então, se colocar perto da porta para sair, é mais fácil às vezes.
Nossa, chega. Ja falei demais e não são nem 6 horas da manhã!
Reportado por Mary Farah às 05:27 0 comentários
Samwise Gamgee, o bravo!
O assunto principal deste post, são os amigos.
Há muitos anos atrás, numa galáxia não tão distante, porque é aqui mesmo, eu mencionei que acreditava que a convivência com amigos era como os círculos que se formam numa poça d'água, lago, rio quando uma gota ou algum objeto cai. Existe o círculo do centro e depois os demais círculos, se afastando do meio onde estaria eu. No circulo mais proximo, os melhores amigos e mais queridos e conforme se afastando, os amigos, conhecidos, colegas e etc.
Como se passaram muitos anos, vivenciei novas experiências e me dei conta que isso não era totalmente verdade. Primeiro, porque essa visão me colocava no 'centro' do universo dessas pessoas, o que além de egocêntrico da minha parte, não é a realidade.
O verdadeiro valor de uma amizade não está na proximidade física, isto é, não preciso vê-lo todo dia pra saber que posso contar com ele, que ele estará ali se eu precisar. E principalmente, quase que uma regra: o seu (ou seus) verdadeiros amigos não ficam "alardeando" aos quatro ventos que 'são' seus amigos. QUASE, primeiro pq pra ter 100% de certeza eu teria que desenvolver uma pesquisa com todos meus amigos, ou outr pessoa, enfim, muito trampo. Depois, porque existem alguns que gostam de alardear, oras. E não há nada de errado nisso. Mas dentro da premissa que "Quem faz o milagre, não conta o santo", acredito hoje sim que aqueles em que mais podemos confiar são os que não ficam se exibindo como seus melhores amigos.
Eles ficam na deles, às vezes mais próximos e constantes devido a vários fatores, às vezes você mal o encontra em um mês. Mas ele está ali. Pra você e por você também.
Eu costumo usar muito meus posts para agradecer. Para pedir, eu o faço reservadamente, como digo, é um papo entre "Eu e Eles", os Deuses e não é da conta de ninguém,a menos que eu tenha vontade de falar. Mas agradecer, é algo que não vejo problema em expor.
Então, eu agradeço neste post meus amigos que nestes últimos dias têm feito muito por mim. Muito mesmo, talvez mais do que eles próprios possam imaginar. Na verdade, nem eu mesma sei exatamente algumas coisas que eles têm feito ou têm preparado para fazer se eu precisar de ajuda. Sei que estão ali.
E como Nerd que é Nerd, sempre têm referência a algo, para quem assistiu O Senhor dos Anéis, O Retorno do Rei, é como se eu fosse o Frodo, naqueles momentos que antecedem minha chegada dentro da Montanha da Perdição e eu digo que não posso mais. E aí, vem o bravo e corajoso Samwise Gamgee e não me deixa desistir, tão perto de concluir meu objetivo. Esteve ao meu lado durante toda a jornada e por vezes tratei com certa grosseria e rispidez. Mas mesmo assim, permaneceu.
Este post é dedicado a vocês, meus queridos Samwises Gamgee, que sabe quem são.
Muito obrigada pelo seu apoio, mesmo que você não tenha sequer me dito algo a respeito.
Tenho certeza de que a vida vai me proporcionar meios de retribuir tamanha dedicação de amizade a você.
Para terminar, me divirto de certa maneira, imaginando quem vai ler isto aqui e vai vestir a carapuça que não lhe pertence, desfilar orgulhoso. Bazinga pra vcs! :PPPP
Who cares? Eu não me importo mais. A vida é curta e não há mais tempo para determinadas picuinhas que se transformam em verdadeiros roteiros de novela mexicana. To hell with that, na boa.
Tenho uma vida pra viver, uma afilhada para ajudar a criar e muita coisa pra aprender.
Mas como diz a musiquinha do Barney, o dinossauro roxão que todo mundo debocha (inclusive eu): Por favor e Obrigado são palavras importantes de se dizer.
Então: Muito obrigada.
Reportado por Mary Farah às 05:03 0 comentários
sábado, fevereiro 20, 2010
Tolerância
É complicado compreender o que é muito diferente de nós mesmos.
Mas às vezes, não é questão de compreender ou aceitar. Respeitar é a palavra certa. Ou a atitude certa.
Acertamos e erramos todos os dias. E existem dias em que voltamos para casa com a sensação de que nada de útil foi feito.
É porque às vezes não fazemos. Existe o dia de fazer, o dia de aprender.
E todo aprendizado pode ser difícil e doloroso.
Ser alguém melhor não é fácil e escolher trilhar esse caminho traz muitos obstáculos, dificuldades e tombos.
Mas cada um desses "impedimentos", são pausas. Se caímos, temos que respirar e levantar. Se há um obstáculo, é necessário analisar para ultrapassar. Até mesmo para deixar "a vida nos levar", é preciso saber controlar o leme, pra não perder o controle..
Nem sempre a ajuda solicitada é um pedido de ajuda em si, mas pode ser um pedido para que você colabore para que tudo se adeque aos planos de quem lhe pediu ajuda. E quem pediu, pode estar mesmo certo de que é o melhor...
Ninguém faz planos para que sua vida desmorone. São sempre para melhor. Mas nem sempre o seu melhor é o melhor do outro.
Acima de tudo, nem tudo o que pensamos pode ser dito. Existem lições que cada um de nós precisa aprender sozinho e, se tiver que ser com um tombo... Será. Não seria meu primeiro, tampouco o último.
.
Ser diferente não faz ninguém melhor que ninguém, nem pior.
Ser, é simplesmente Ser. Cada pessoa é de um jeito, cada flor e cada criatura. Mesmo que pareçam idênticas, não são. Cada uma delas tem sua característica, que a faz especial ou que faz com que ela colabore no seu papel pra manter as engrenagens rodando. E se são opostas então, parecem que não há como fazer com que trabalhem juntas.
Mas sempre há uma maneira. Pode não estar clara, nítida, mas para tudo há uma solução. Se não a vemos, é porque não a encontramos, mas ela existe.
Não cabe a nós entrarmos no mérito do "papel" do outro. Cuide do seu e ajudará o outro a cuidar do dele.
Cada um deve seguir seu caminho e fazer o melhor pra engrenagem funcionar.Como na história do beija flor tentando apagar o incêncio levando água no seu pequeno bico.
É o que ele pode fazer. Então ele faz, mesmo que seja pequeno.
Nem toda ajuda vem de grandes feitos, notáveis e claramente visíveis.
E toda criatura, por menor que seja, tem sua importância. Não podemos menosprezá-la.
Respeito e humildade, são pilares básicos para qualquer caminho.
Reportado por Mary Farah às 23:18 1 comentários
quarta-feira, fevereiro 03, 2010
E ela foi... entre outras coisas
Bom, ela foi pra escola.
Um passinho pequeno, fisicamente, mas enorme pra vida dela...
É o ínicio dela saindo debaixo das nossas 'asinhas'.
Mal dormi esta noite.
Quis o destino, os Deuses ou whomever que eu não tivesse meus próprios filhos.
Mas os caminhos da vida me trouxeram a Laura e meus demais herdeiros, isso sem contar nos meus filhotes de 4 patinhas.
Bom, sobre o primeiro dia da Civetta, vocês podem ler no blog dela, AQUI.
========================================
Civetta. Whadaf***?
Na verdade, a pergunta é "Ma che???"
Civetta, é um adjetivo italiano que se aplica a pessoas muito ativas, inquietas, que não sossegam um minuto sequer.
Entendeu porque a minha afilhada é Civetta?
Pronuncia-se tchi-vê-ta
E o que faz a "dona" Civetta? Fica civettando! :P
Mas conheço vários outros Civetti por ai! :P
========================================
E que saibam todos!
Quando eu morrer, meus órgãos devem ser doados. Todos que puderem ser doados, que assim sejam.
E como mencionei lá em cima, não tenho filhos, mas tenho meus herdeiros. No momento adequado, vocês saberão!
*risada maligna*
Todos atualmente são menores de idade e mencionar seus nomes pode atiçar a cobiça de seus pais/responsáveis.
Afinal, eu tenho uma riqueza enooooooooooorme. MUITA COISA.
De saúde e bom humor... TURUMMM- TSSSSS!
Ou como diria minha mãe: "toda essa tranqueirada de tauó e nem sei mais o quê..."
Já dizia o Tutubarão: "Mas que falta de respeito... wuuu wuuu wuuu... Iac iac iac"
========================================
Mas quem vai ficar com as minhas coisas, será que vai cuidar direito?
Alguém por favor, funde um Museu de Star Wars no Brasil ou algo assim?
Meus itens mais queridos poderão acabar no lixo. Que lástima! :P
Pensem só. Minha X-Wing edição limitada:
Meu set "Mandalorian Legacy" autografado pelo Jeremy Bulloch:
Meus sabres de luz, CASO NENHUM DOS MEUS HERDEIROS QUEIRA, deve ser doado ao Blades (se o grupo existir). Senão, enterrem comigo.
Os meus livros. Puxa. Será que alguém vai querer?
Minhas roupas, se nenhuma das minhas herdeiras quiser algo, doem todas.
Que os jogos do video-game sejam divididos em partes iguais entre eles e em caso de quererem o mesmo item, que seja feito sorteio. Meu advogado (ou advogada, pq não sei quem será até lá) deverá ser o mediador.
Papo funebre?
Deixando a brincadeira de lado, fica aqui um alerta: se os nossos pais deixassem tudo especificado em testamento ou já "no nosso" nome, mas com usufruto de nossas mães, os inventários seriam resolvidos mais rapidamente e ninguém ficaria encrencado com dinheiro preso em conta bancária, precisando pagar contas que estão vencendo.
A burocracia neste país é uma merda, por um lado.
Ter conta corrente conjunta NÃO ADIANTA. A menos que o cônjuge que sobreviveu seja o titular.
Caso contrário, tudo fica travado até o final do inventário.
É froids.
========================================
Quero ser enterrada com minha armadura mandaloriana. Na verdade, eu gostaria de ser cremada.
Então, prefiro mesmo estar com ela, porque assim derrete o plástico e não afeta o meio ambiente.
Nerd também é ecológico, oras pipocas.
========================================
Meu time faz 100 anos. E eu tô 100 um puto.
Pelo menos sou coerente vá? :P
========================================
Fazer o quê, "maloqueiro e sofredor, graças a Deus e a São Jorge", né? :)
Bom, no meu caso, graças ao meu primo, que virou corinthiano graças ao meu tio.
E eu fiz bem minha parte, tornando um dos meus sobrinhos Corinthiano. O outro, ficou por conta do Cunhado, que subiu mais ainda no meu conceito naquele dia! Salve Jorge (o santo, não o Seu Lobo).
========================================
Assisti AVATAR.
Formidável, espetacular, fora-de-série.
Chorei do começo ao fim. Mensagem escancarada "já batida".
Mas mensagem sutil muito bem sacada. Algumas pessoas, como eu, mereciam esse tapa na cara.
Obrigada, Cameron. Você não sabe, mas salvou minha vida.
Agora, pode ir falando onde é que eu consigo um daqueles aparelhos e um avatar pra ir pra Pandora.
Anda, que não tenho o dia todo!
========================================
O Blades Saber Team, grupo que executa coreografias com sabres de luz voltou a treinar no último final de semana. A data do treino não foi divulgada com antecedência para evitar que os fãs tumultuassem o local. O parque é grande, mas todos sabem onde o grupo treina. Tentamos entrar em contato com a assessoria do grupo, mas ninguém respondeu.
(Provavelmente porque o grupo não tem assessoria, nos divertimos pra caramba e não é nada do jeito que eu escrevi acima)
Quer apostar quanto que vai ter gente deturpando o que eu disse? :D
Ah, vá... Não existe maldade na mente das pessoas... Tolinha, eu!
========================================
Esta é séria. Tem uma epidemia de virose, um tal de NOROVIRUS.
É vírus novo, mas os sintomas e cuidados são os mesmos de sempre...
Pegou praticamente todo mundo aqui em casa. Nem a babá escapou. Só eu.
(Seriam mandalorianos imunes ao Norovirus? Ou foram os MidhClorians da Rysa-Mara?)
========================================
O 501st entrou em período eleitoral. Enquanto o Vode An já elegeu seu novo "Alor'ad" (capitão).
Saudações para Michel Vega (Veghor Traviss), novo Alor'ad do Vode An.
E boa sorte ao Wesley Marreiros, candidato a Comandante da Base Brasileira.
O Rebel Legion? Vai muito bem, obrigada, acabou de passar pelo censo anual e seu comandante está na expectativa da chegada de sua padawan Stella. São 35 semanas de gestação agora, se não me engano.
Haja ansiedade!
E ficamos por aqui. ZYD 00900, Base Fett, São Paulo.
Over and Out!
Reportado por Mary Farah às 00:46 0 comentários
quarta-feira, janeiro 27, 2010
A Laura vai pra escola.
A Laura vai fazer dois anos. E vai pra escola agora em fevereiro.
É o nosso bebê saindo pro mundo. E a Dinda quase tendo um infarto e um treco.
E nem sou a mãe. Talvez a mãe esteja encarando melhor do que eu.
Brincaram comigo que depois disso, vai vir o namorado... e o casamento.
NAMORADO????
Vai ter que listar toda a tripulação da Enterprise da Classica. Nome completo, raça e cargo.
Quantos "red shirts" morreram em TODOS OS EPISODIOS de todas as temporadas de Star Trek?
Todos as raças apareceram em Babylon 5?
Quantos troopers morreram na explosão da primeira Estrela da Morte?
Contar até 20 em mandaloriano.
Repetir o poema do anel na língua negra de Mordor, pra depois a gente dizer que aqui não se fala a lingua negra de mordor. :P
Assistir o Holiday Special de Star Wars sem dormir.
E vou pensar noutras coisinhas...
Reportado por Mary Farah às 21:11 0 comentários
Lá e de volta... outra vez?
Eu falo toda vez que vou voltar a escrever. E olha só.
Vou fazendo as outras coisas e "vir" até aqui pra escrever acaba dando trabalho.
Viver instável como uma montanha russa não ajuda muito. Saber que seu cérebro não fabrica direito algumas enzimas que dificultam esse processo de equilibrio, é um passo racional interessante. Mas psicologicamente dá mais raiva.
Minha vida sofreu um terremoto mais forte do que o do Haiti no final do ano passado. E os tremores subsequentes continuam vindo. Em menor intensidade. Algumas feridas abrem. Outras ainda não cicatrizaram.
Lições? MUITAS, ah, podem apostar.
Me tornei mais agressiva e isso está sendo um probleminha com o qual estou tendo que lidar.
Não é fácil. Mas quem disse que a vida era fácil?
Assisti AVATAR.
Soco no estômago, tapa na cara é pouco.
Incrível a capacidade que alguns filmes têm de me mostrar erros na minha própria vida.
Ah é. Eu no cinema, não é? Quem me conhece sabe como é raro. Mas estou trabalhando isso também.
Estou procurando ir ao cinema quando tenho vontade. Não é dificil achar pessoas interessadas, muitos amigos curtem e eu moro com alguém que adora. Mas esse filme foi algo curioso. NADA das sinopses me preparou para o que eu vi ali. E não falo de efeitos 3D, que são excepcionais.
Eu falo de história. É, a mesma história que tem um "roteiro batido", "previsível".
Como eu sempre digo e o filme diz também... Você vê o que quer. Você pode prestar atenção nos músculos do ator o filme todo. Ou ver a gota que escorreu por uma folha atrás dele no momento em que ele saiu da água. Você pode pensar no que ele disse ou no que fez. Ou simplesmente lembrar da paisagem ao redor.
É tudo tão simples. Cada um vê o que quer.
E como dizem no filme: "Eu vejo você."
Nunca vi um filme com tanta lição de xamanismo e druidismo! Foi uma aula pra quem quisesse aprender, entender, SENTIR. O filme fala de sentir. Bom, eu senti muita emoção, tem gente que teve tédio e sentiu sono e outros, tontura por causa do efeito 3D.
Acho que fiquei tão embasbacada com o efeito e depois, conforme a história foi se desenrolando...
A arte imitando a vida, sentimentos fictícios que reverberam na vida real.
É, cada um sente e enxerga o que pode, o que quer... E o que está preparado.
E ninguém é melhor que ninguém por isso.
Reportado por Mary Farah às 21:04 0 comentários
terça-feira, outubro 13, 2009
E sabe o que mais?
A vida continua.
Mas pra que ensinarem a gente a não mentir, se depois acabamos mentindo desde o momento em que desejamos "Bom dia"?
Pra que ensinar que o melhor é ser sincero e honesto, se não é de bom tom você dizer que "não gosta" de algo, porque isso magoa os outros...?
A simplicidade da vida está naquela gotinha que fica na folhinha. É, aquela do orvalho da manhã, sabe? Eu acho muito fofa. Gosto de fotografar coisas assim.
Acho o mundo todo muito complicado e algumas pessoas extremamente difíceis de se conviver. O ser humano em geral tem uma tendência a hipocrisia que me vira o estômago.
Me revolta não poder ser sincera o tempo inteiro, porque algumas pessoas não podem compreender.
E o pior de tudo: o fato de ser sincera não implica que os outros serão com você. Está aí uma recíproca que não é verdadeira e eu ainda não consegui aprender. Catso, viu.
Algo de bom tem que vir, não plantei só espinhos. Sei que plantei outras coisas. Eu cometi erros, mas não só erros, houve acertos. Cadê essa colheita?
O verão tá chegando e não estou sentindo a minima vontade de brilhar...
Reportado por Mary Farah às 21:22 0 comentários
segunda-feira, agosto 17, 2009
Alteração do nome do blog
Queridos leitores.
Desculpem pela mudança do nome, mas a palavra "Anotações" estava deveras me incomodando.
Foi um nome temporário num lapso de inspiração enquanto atualizava o layout.
Ai, agora, enquanto verificava se estava tudo certinho, me veio esse nominho mais simpático.
Mas não garanto que ele sobreviva por muito tempo. Quem sabe...
Reportado por Mary Farah às 21:58 0 comentários
Respeito ao próximo
O egoísmo é algo realmente mesquinho. E é tão inerente no dia a dia da gente que fazemos sem perceber.
Uma coisa é pensar em você mesmo, para poder depois retribuir ao universo o que você recuperou.
Outra coisa é pensar em si mesmo simplesmente porque o restante não faz diferença.
Na semana passada, vi uns pequenos exemplos do egoísmo das pessoas, por causa de comodismo.
Devido a um trabalho externo, preciso pegar metrô na linha laranja em horário de rush. Todos sabem como ali fica lotado e é bastante complexo entrar ou sair do trem.
O metrô instituiu o Embarque Preferencial. O que é isso?
Das 7 às 9 da manhã e das 16 às 19h da tarde, as duas primeiras portas do primeiro vagão são reservadas para Idosos, gestantes, obesos, pessoas com deficiências. O acesso na plataforma é fechado através daquelas faixas pretas elásticas e ali ficam um funcionário e um voluntário, para permitir a passagem somente das pessoas nas condições mencionadas anteriormente.
Quando vi isso, pensei: "Puxa, que legal! As pessoas de idade principalmente têm dificuldade em embarcar nesses horários mais tumultuados, as pessoas não respeitam mesmo..."
Enquanto aguardava na longa fila que se forma na plataforma, vi algumas pessoas tentarem entrar naquela parte. E ao serem informadas de que era apenas embarque preferencial, as mesmas ficavam zangadas e irritadas. Comecei a observar diariamente e vi que era constante isso. Em um dos dias ouvi uma pessoa comentar com outra: "Que absurdo! Não têm mais o que inventar agora..."
Tudo isso, porque obviamente, a região reservada fica mais "vazia", permitindo o embarque das pessoas com condições diferenciadas.
É muito fácil xingar por não poder entrar no vagão mais vazio. Quando a pessoa deveria agradecer por não precisar dessa condição, por ser saudável e poder enfrentar a correria e lotação do dia a dia. Não é fácil, nem gostoso. Mas é a realidade do transporte público, ainda que o nosso metrô dá de 1.000 a zero em muitos metrôs de primeiro mundo. Falta total de consciência. A comodidade sobrepõe o bom senso. Isso me deixa inconformada às vezes.
Em compensação, vi aumentar o número de pessoas que cede lugar a idosos e gestantes quando os assentos preferenciais já estão ocupados por pessoas nessas condições. Embora ainda tenha aqueles que ignorem sumariamente e fiquem lá sentadinhos, como se não fosse com eles.
Hoje dei passagem a uma senhora de idade, na hora de entrar no trem. Ouvi uma voz atrás de mim: "É, a gente vai conseguir entrar se não ficarem embaçando aí na frente...".
Hohoho, ignorância xucra. Mania idiota de querer levar vantagem em tudo. E se tiver que passar por cima do próximo, por que não, né? Lamentável.
Reportado por Mary Farah às 21:25 0 comentários